Déborah Ribeiro
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte trouxe no último dia 29 de Maio o jornalista Lélio Fabiano dos Santos para participar do evento “1968 o sonho acabou”, promovido pela instituição. O jornalista mestre em ciências da informação pelo Instituto Francês de Imprensa da Universidade de Paris, na França, discutiu o tema “Mídia nos anos de chumbo” com os alunos e professores da faculdade e durante sua palestra retratou vários pontos da época, mas contou especialmente sua experiência pessoal vivida na nesse período.
Lélio Fabiano foi fundador da Faculdade de Comunicação da Puc Minas, consultor da Unesco para o Ensino da Comunicação Social do Indi. Atualmente é diretor presidente da sua empresa de Comunicação Empresarial. Além de sua experiência e especialização profissional, o jornalista viveu um período marcante na história do país. “Não sei se agradeço ou lamento em falar sobre maio de 68”, diz Lélio durante a palestra.
Maio de 68 foi para muitos foi uma época de sonhos e utopia e para o jornalista o sonho não acaba nunca, “cada geração tem o seu sonho e sem utopia não se alcança nada”, afirmou. Mas esse período não foi marcado apenas por sonhos ele também foi caracterizado por muito sofrimento e pelas vítimas do autoritarismo do governo, segundo Lélio, a cruz vermelha socorria feridos dos dois lados: população e policiais.
O jornalista exibiu suas fotos tiradas em maio de 68 na França e contou como a imprensa francesa fez a cobertura desse momento. “Ela ficou barateada com tanta destruição, centenas de automóveis queimados, além de centenárias árvores cerradas”, explicou Lélio.
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A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte trouxe no último dia 29 de Maio o jornalista Lélio Fabiano dos Santos para participar do evento “1968 o sonho acabou”, promovido pela instituição. O jornalista mestre em ciências da informação pelo Instituto Francês de Imprensa da Universidade de Paris, na França, discutiu o tema “Mídia nos anos de chumbo” com os alunos e professores da faculdade e durante sua palestra retratou vários pontos da época, mas contou especialmente sua experiência pessoal vivida na nesse período.
Lélio Fabiano foi fundador da Faculdade de Comunicação da Puc Minas, consultor da Unesco para o Ensino da Comunicação Social do Indi. Atualmente é diretor presidente da sua empresa de Comunicação Empresarial. Além de sua experiência e especialização profissional, o jornalista viveu um período marcante na história do país. “Não sei se agradeço ou lamento em falar sobre maio de 68”, diz Lélio durante a palestra.
Maio de 68 foi para muitos foi uma época de sonhos e utopia e para o jornalista o sonho não acaba nunca, “cada geração tem o seu sonho e sem utopia não se alcança nada”, afirmou. Mas esse período não foi marcado apenas por sonhos ele também foi caracterizado por muito sofrimento e pelas vítimas do autoritarismo do governo, segundo Lélio, a cruz vermelha socorria feridos dos dois lados: população e policiais.
O jornalista exibiu suas fotos tiradas em maio de 68 na França e contou como a imprensa francesa fez a cobertura desse momento. “Ela ficou barateada com tanta destruição, centenas de automóveis queimados, além de centenárias árvores cerradas”, explicou Lélio.
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